S. Sebastião

150.35 

S. Sebastião em barro figurado, peça com aproximadamente 16cm X 14cm X 30cm.

REF: CS-60

Availability: Em stock

S. Sebastião produzido artesanalmente em barro figurado,

 Esta peça de artesanato tem as dimensões  aproximadas 16cm X 14cm X 30cm.

 

 

HISTÓRIA DA VIDA E MARTÍRIO DE SÃO SEBASTIÃO
Protetor contra peste, fome e guerras
Data de comemoração: 20 de Janeiro

 

São Sebastião nasceu em Narvonne, França,no final do século III, e desde muito cedo seus pais se mudaram para Milão, onde ele cresceu e foi educado. Seguindo o exemplo materno, desde criança São Sebastião sempre se mostrou forte e piedoso na fé.
Atingindo a idade adulta, alistou-se como militar, nas legiões do Imperador Diocleciano, que até então ignorava o fato de Sebastião ser um cristão de coração. A figura imponente, a prudência e a bravura do jovem militar, tanto agradaram ao Imperador, que este o nomeou comandante de sua guarda pessoal.
Nessa destacada posição, Sebastião se tornou o grande benfeitor dos cristãos encarcerados em Roma naquele tempo.
Visitava com frequência as pobres vítimas do ódio pagão, e, com palavras de dádiva,consolava e animava os canditados ao martírio aqui na terra, que receberiam a coroa de glória no céu.
Enquanto o imperador empreendia a expulsão de todos os cristãos do seu exército, Sebastião foi denunciado por um soldado.
Diocleciano sentiu-se traído, e ficou perplexo ao ouvir do próprio Sebastião que era cristão.
Tentou, em vão, fazer com que ele renunciasse ao cristianismo, mas Sebastião com firmeza se defendeu, apresentando os motivos que o animava a seguir a fé cristã, e a socorrer os aflitos e perseguidos.
O Imperador, enraivecido ante os sólidos argumentos daquele cristão autêntico e decidido, deu ordem aos seus soldados para que o matassem a flechadas.Tal ordem foi imediatamente cumprida:num descampado, os soldados despiram-no, o amarraram a um tronco de árvore e atiraram nele uma chuva de flechas.
Depois o abandonaram para que sangrasse até a morte.
À noite, Irene, mulher do mártir Castulo,foi com algumas amigas ao lugar da execução,para tirar o corpo de Sebastião e dar-lhe sepultura. Com assombro, comprovaram que o mesmo ainda estava vivo.
Desamarraram-no, e Irene o escondeu em sua casa, cuidando de suas feridas. Passado um tempo, já restabelecido, São Sebastião quis continuar seu processo de evangelização e, em vez de se esconder, com valentia apresentou-se de novo ao imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusados de inimigos do Estado.
Diocleciano ignorou os pedidos de Sebastião para que deixasse de perseguir os cristãos,e ordenou que ele fosse espancado até a morte, com pauladas e golpes de bolas de chumbo. E, para impedir que o corpo fosse venerado pelos cristãos, jogaram-no no esgoto público de Roma.
Uma piedosa mulher, Santa Luciana, sepultou-o nas catacumbas. Assim aconteceu no ano de 287.
Mais tarde, no ano de 680, suas relíquias foram solenemente transportados para uma basílica construída pelo Imperador Constantino, e onde se encontram até hoje. Naquela ocasião, Roma estava assolada por uma terrível peste, que vitimou muita gente.
Entretanto, tal epidemia desapareceu a partir da hora da transladação dos restos mortais desse mártir, que é venerado como o padroeiro contra a peste, fome e guerra.
As cidades de Milão, em 1575 e Lisboa, em 1599, acometidas por pestes epidêmicas, viram-se livres desses males, após atos públicos suplicando a intercessão deste grande santo.

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